Desventuras de uma MD em um hotel de Ilhéus...

A condição para que eu fizesse uma palestra em Itabuna (BA) foi ficar hospedada em Ilhéus. Queria, com isso, evitar a desagradável surpresa que já experimentei quando, em viagem anterior a Itabuna, cheguei ao quarto de hotel e encontrei um ser inominável em uma das paredes.
O hotel escolhido pela editora tinha 4 estrelas e era bastante razoável. Duas coisas, porém, marcaram a minha passagem por lá...
Depois de um atraso de duas horas no vôo que me trouxe do Rio, sobrava tempo somente para tomar um banho e sair para Itabuna. Entrei no banheiro e reparei que não havia toalhas de rosto ou um tapetinho no chão. Quando passei pela portaria, disse ao funcionário que não havia toalhas de rosto no meu quarto. Recebi a seguinte (e estarrecedora) resposta:

Nós não trabalhamos com toalha de rosto.

Como? Confesso que fiquei sem ação e nem ousei perguntar pelo tapete. Afinal de contas, se eles não trabalham com toalhas de rosto, por que julgariam necessário colocar um tapetinho no chão do banheiro???
Fui, pelo caminho, pensando que qualquer dia desses encontrarei um quarto de hotel onde não haja fronha nos travesseiros. Caso isso aconteça, nem perderei meu tempo em pedir. Provavelmente receberei a mesma resposta: não "trabalhamos" com fronhas!!!
Às 22h, quando cheguei de volta da palestra, corri ao restaurante para ver se ainda era possível comer algo. O funcionário que estava lá me indicou o buffet. Quando me aproximei da mesa, li o seguinte na descrição de um dos pratos:

Massinha parafuso refolgada

E aí, alguém vai encarar a massinha refoLgada???

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