quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Tipo assim… surreal!!!

Acabo de ter a conversa mais absurda da história das ligações de telemarketing com uma criatura chamada Michele. Deu-se o seguinte: atendo o telefone e essa moça se identifica como sendo do setor de assinaturas e renovações e pede para falar comigo.

Eu: Assinaturas e renovações de onde, Michele?

Michele: Da editora Abril. Gostaria de saber quais são as revistas da editora Abril que a senhora recebe.

Eu: Recebo várias, mas não posso parar o que estou fazendo para ver quais. Preciso falar com o setor de renovação, mas vou ligar eu mesma para a editora.

Michele: Eu não sou do setor de renovações [ver minha primeira pergunta]. O assunto que tenho para tratar com a senhora é outro. Quando a senhora vai poder me atender?

Eu: Qual é o assunto que você tem para tratar comigo, Michele?

Michele: Não posso dizer. Qual é a melhor hora para falar com a senhora?

Eu: Você não pode me dizer o que tem para tratar comigo??????????

[Bernadete, ouvindo a conversa ao meu lado, estourou em uma gargalhada quando eu fiz essa pergunta surreal]Espanto copy

Michele: Não. Eu só posso falar com a senhora quando a senhora puder falar comigo.

Eu: Sinto muito, Michele, mas eu não tenho tempo para isso!

[Depois da resposta surreal que eu recebi, a única coisa a fazer – além de desligar o telefone – foi cair na gargalhada… Estamos rindo até agora.]

Alguém aí pode, por piedade, me explicar que conversa mais maluca foi essa??????????

[Postado por Flower Nakamura]

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Still I rise

Impossível ver as fotos das crianças haitianas e não lembrar de versos do belíssimo poema de Maya Angelou…

Haitian boy

You may write me down in history

With your bitter, twisted lies,

You may trod me in the very dirt

But still, like dust, I'll rise.

[…]

Just like moons and like suns,

With the certainty of tides,

Just like hopes springing high,

Still I'll rise.

[…]

Out of the huts of history’s shame

I rise

Up from a past that’s rooted in pain

I rise

I'm a black ocean, leaping and wide,

Welling and swelling I bear in the tide.

Leaving behind nights of terror and fear

I rise

Into a daybreak that’s wondrously clear

I rise

Bringing the gifts that my ancestors gave,

I am the dream and the hope of the slave.

I rise

I rise

I rise.

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