Hello, my fellow mean readers!
Long time, no post. Andei nas últimas duas semanas num périplo "trabalhatório viajandeiro" que incluiu Rio, Sampa, Campinas e Récifi ,"visse" ? Cheguei de volta aqui na minha humilde morada apenas na 5a feira de noitão. Ontem (6a) mergulhei numa trabalhação sem fim, desta feita em minha própria sala, porque sim, quando a gente viaja a trabalho, o trabalho que fica pra trás não é feito e continua ali, na dele, esperando por nós e contando tempo de prazo. Alvissareiro, não ? Anyway, I´m back, para vosso gáudio!
Não tenho muito a parcimônia da Flower, que viaja e tira fotos. Não sei por que não tenho mesmo esse vicio "fotografatório". Nunca me lembro de levar a câmera fotográfica, a não ser em férias, e, mesmo tendo uma câmerazinha razoável de 2 MPixels no celular, nunca me lembro que ela lá está. Pode ser tudo preguiça, vá lá saber!
Enquanto isso, na terra de Vera Cruz, continua "tudo como dantes no quartel de abrantes"! Prende-se Daniel Dantas, solta-se Daniel Dantas, prende-se , solta-se... A Polícia Federal continua fazendo aquelas operações com nome de filme de exército americano, e lá vamos nós. A inflação continua esperando para dar o bote, mas , graças aos céus, ainda não emplacou. A boa nova "peloladecá" é que as meninas do volêi andam esmagando adversárias como se esmagam formigas : EUA, China , E Cuba... "SALTA CHICA" !
De resto, na minha tão particular vida, vai tudo no mesmo. Uma infindável lista de TO DO'S me aguardando. "To do's" dos mais variados possíveis. Acho aliás saudável tentar me organizar nesse fim de semana com os "to do's" pessoais. Os do trabalho , de um jeito ou de outro acabam acontecendo.
Blá, blá, blá... Chega! O que importa é que...
LEITORES, VOLTEI !
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3 comentários:
Welcome back, Diva W!!! We missed you, here...
Uma observaçãozinha de lingüista: Por tudo quanto sei, recifense que se preza diz R[i]cife, e não R[É]cife... Isso é típico da Bahia, ao que parece... Enfim, essa regra de abaixar ou levantar as vogais pretônicas ainda precisa ser mais bem entendida pelos lingüistas, mas há uma enorme variação regional...
entendeu agora por que fiz voc~e repetir coisas como "Pedro tem um TELÓBITO típico"???? (Que piração, aquilo, né? rsrsrs...)
Alias, você poderia me explicar porque eu fui submetida àqueles porrilhões de Teodólitos, Telóbitos, Tególitos típicos... ;)
Explico com prazer, sis, rsrsrs...
Eu e a Filomena buscávamos dados que confirmassem a hipótese que vamos discutir no congresso da ALFAL, no Uruguai.
A hipótese: em um nível abstrato de análise, a vogal /a/ do português tem uma representação que faz com que ela BLOQUEIE a aplicação de certos processos que afetam as vogais. Em dialetos de Minas, Goiás e Espírito Santo, por exemplo (e é aí que você entra com os "telébitos", "telábitos" e "telóbitos"...), é possível abaixar a vogal pretônica (usar /É/ em vez de /e/ antes de sílabas tônicas com /É/ e /Ó/, mas nunca antes de tônicas com /a/. Você e a Flower abaixam mais o /e/ do que o /o/ antes de /É/ e /Ó/, mas NUNCA abaixam antes de /a/. É assim que se comportaram no teste também os entrevistados de Minas e de Goiás. NUNCA abaixaram a vogal antes do /a/. O que é diferente é que onde é possível abaixar as vogais, eles têm uma freqüência maior de aplicação do processo...
Claro quer essa é uma descoberta que vai mudar o mundo e ajudar a manter o DD na cadeia, por exemplo, hehehe...
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