No dia 29 de fevereiro, escrevi um post neste blog ("Que tal respondermos com a mesma moeda?") em que, dentre outras coisas, comentava a imperiosa necessidade de o Brasil começar a "inadmitir" aqui (parece que é esse é o termo, já que "expulsar" do país quem sequer nele foi admitido é meio complicado!...) uma cota diária de espanhóis, agindo, assim, de forma recíproca com relação ao que tem sido o comportamento da imigração espanhola.
Pois bem, o que há de novo a respeito desse assunto?
Pelo menos dois fatos:
1. A "inadmissão", ontem, de mais dois estudantes de mestrado em Ciências Sociais, Patrícia Rangel (ooooops, outra Patrícia!) e Pedro Luiz Lima (do IUPERJ/RJ), poucos dias depois da "inadmissão" da pós-graduanda da USP Patrícia Camargo Magalhães, teve hoje uma grande repercussão na imprensa escrita e falada (ver, por exemplo, aqui e aqui). Os dois, como a Patrícia Magalhães, estavam em trânsito em Madri, com destino a Lisboa, para participar de um congresso científico;
2. Parece que o Itamaraty, finalmente, começa a se irritar... Vejam o que se lê no blog do Noblat (aqui), em texto do Clóvis Rossi:
Uma das idéias em cogitação no Itamaraty (...) é retaliar da mesma maneira, ou seja, estabelecer uma cota diária de espanhóis que são "inadmitidos" ao chegarem ao Brasil.
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2 comentários:
E eu que gostava tanto de ir para a Espanha de agora em diante listo este país ao lado dos USA & Cia. País que trata visitante como prostituta/o ou terrorista não merece ser visitado!
E eu proponho que o governo expulse todos os espanhóis que estão comprando as praias nordestinas e distribua as terras entre os SEM PRAIA!
Até que enfim, alguma reação!
Acho que há a necessidade de se começar imediatamente a retaliação.
Oras, que história é essa de manter 20 brasileiros em cárcere privado este tempo todo e sem razão?
Isso é crime, obviamente!
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