Deve ser efeito do Novo Acordo Ortográfico. Só pode...

Você procura uma solussão para problemas do corassão?
Não se desespere! Aqui você encontra o que precisa para a hora da sedussão!!!

Que reassão pode ter uma Diva ao ver uma loja com esse nome?

ESTUPEFASSÃO!

P.S. - Antes que os incrédulos questionem a origem da foto, fique aqui registrado que ela foi tirada por mim em um grande shopping center de Campinas (SP). A loja existe, pípou!

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Ói nóis aí, gentem!

Estamos ficando famosas, rsrsrs...

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UHUUUUUUUUU!!!

Pípou, que surpresa legal!

Quem havia de imaginar que eu ia poder observar uma família de baleias-francas-austrais (aqui) brincando na foz do Rio de La Plata, em Punta del Este!!!!!

Quanto a conseguir fotografá-las... aí já é um desafio maior, rsrsrs... Mesmo assim, não resisti em subir esta foto para compartilhar com nossos Mean Readers. Pena que não fizeram grandes saltos fora d'água, mas era uma família de três, sem dúvida, e pelo visto todas estavam se divertindo muito.

Um montão de gente fica na praia, whale watching, fotografando e vibrando cada vez que elas aparecem...

Tudo de bom!!!

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A coisa tá difícil...

Cartum: Gapinvoid

Engraçado como há alguns momentos em que a vida parece determinada a dar uma volta na gente. O trabalho acumula, tudo que pode dar errado dá, surgem problemas inesperado, problemas que a gente pensa ter solucionado se complicam... um horror!

Meu pai costumava dizer que urubu, quando tá com azar, o debaixo c**** no de cima. Eu achava essa uma fala meio absurda, mas, se ele estivesse vivo, ia fazer questão de dizer: o senhor tem toda razão!!!

Esta semana que termina foi um verdadeiro pesadelo. Não bastasse a tristeza pela perda do Pompom e a impossibilidade de estar perto da minha mãe, quando ela definitivamente precisava de apoio, acho que nunca passei por outro momento em que o volume de trabalho foi tão grande quanto agora. O desesperador é que, a cada coisa que termino, surgem duas outras no lugar. Um cruzamento de "Hidra de Lerna" com Sísifo. Ridículo!

Aí eu paro e tento determinar onde foi que eu errei. Sim, porque não é razoável ter mais trabalho do que se pode realizar nas horas disponíveis do dia. A constatação é terrível: eu não errei em lugar algum. O que era da minha conta, fiz direitinho. A desgraça é que muitos outros, dos quais dependo profissionalmente, não fazem a parte deles.

Sartre estava certíssimo quando dizia que o inferno são os outros. Vocês já repararam como nós somos obrigados a assumir toneladas de coisas dos outros porque eles são incapazes de fazer o mínimo que lhes cabe? Sempre se pode argumentar, contra mim, que eu assumo porque quero. Mas não é bem assim. Se eu não fizer, todo o trabalho do ano para lançar uma coleção de Ensino Médio vai pelo ralo. E eu não posso me dar ao luxo de jogar um ano de trabalho fora. Vivo disso.

Portanto, assumo meu desespero e peço socorro: alguém aí sabe de uma reza brava que proteja da burrice e da incompetência alheia? Eu estou tremendamente precisada. Tem que ser coisa segura, que funcione imediatamente. Além da minha gratidão eterna, prometo recompensa financeira.

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Uma perda...

Faltava um post meu. Afinal era eu que convivia aqui no dia a dia com a bola de pelos. Talvez por isso tenha me sido tão difícil fazer esse post.

Pois é. Perdemos o Pom Pom.

Um companheiro da casa , meu e, principalmente, da minha mãe, por mais de 15 anos.

Pompom não era um simples cãozinho, sempre teve a inabalável certeza de que gente era e agia como se assim fosse. Chegava a ser engraçado aquela bolota de pêlos de uns 30 cm de altura que tinha decisão própria sobre uma série de coisas. Acho que , se tivesse que encontrar algumas palavras para descrever o bichinho essas seriam: FIDELIDADE, PERSONALIDADE e MAU HUMOR.

Sim , ele era mal humorado, bem mal humorado. Grumpy. Perturbou o Whiskey (um cocker meu) por 12 anos seguidos. Puxava as orelhas do bicho, mordia-lhe as pernas, enfim, era de uma "grumpice" única. Pompom logo, e sem dificuldades, rotulava as pessoas. Não existe essa babaquice de ser politicamente correto no mundo canino. Se não gostasse, não gostava e ponto.

Me lembro quando ele foi roubado e quase miraculosamente recuperado uns 15 dias depois. Quando o encontramos ele já não comia havia dias e ficou transido de felicidade quando nos viu.

Foi ficando velhinho. Perdeu a audição, parte da visão (tomada pela catarata), começou a ter alguns problemas motores e passou a ter uma fobia de subir escadas. Como ele dormia no quarto da minha mãe , de quem era um guardião e seguidor inseparável, havia diariamente o ritual de carregarmos (ela ou eu, quando ela viajava) o cão escada acima e escada abaixo. Acho que esse ritual se prolongou por mais de um ano.

No fim, nada mais havia nele que funcionasse direito: rins, fígado, coração, pulmão, olhos ou ouvidos. Tomava muitos remédios diariamente e o equilíbrio entre os remédios era um problema... Nas últimas semanas de vida passou a cair subitamente até que veio o AVC que o paralisou no lado esquerdo do corpo.

15 anos caninos = 105 anos humanos e muita, absolutamente MUITA relutância em nos deixar!

No fim, havia o olhar. Um olhar de súplica que me cortava o coração.

Os cachorros especiais são assim: mais que humanos.

Eu trocava fácil meia dúzia de gente mediana por um Pompom.

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Ele vai deixar saudades

Fiquei triste, muito triste, quando soube, aqui em Montevidéu, que o Pomps já não está mais conosco. Deixo registrado aqui esse sentimento de vazio pela perda de uma amiguinho muito especial que tivemos ao longo dos últimos quinze anos.

Como já disse em comentário ao belo post da Flower, fui eu que propus que batizássemos aquela pequena bolinha peluda de...Pompom! Tínhamos algo em comum: Pomps era...grumpy como eu (às vezes...).

Você vai deixar muitas saudades, Pomps! Se hover um céu de cãezinhos, você cetamente estará por lá, vigiando pra ver se nos comportamos bem por aqui...

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Adeus a um amigo querido

Dizer adeus é sempre muito difícil. Quando a despedida é definitiva, o sofrimento é ainda maior. Hoje nos despedimos do Pompom. Nos últimos quinze anos ele esteve ao lado da minha mãe (era para ela aquele olhar de adoração da foto). A devoção era tão grande que nós, as filhas, nos conformávamos com o segundo lugar e sabíamos que ele era alguém muito importante na nossa família. Uma espécie de irmão caçula, que disputava (e ganhava sempre!) a atenção daquela pessoa adorada.
Se minha mãe adoecia, Pompom não saída do seu lado e qualquer uma de nós tinha de enfrentar a ira do cãozinho para chegar perto dela. E o tamanho não importava muito, porque sobrava valentia naquela bolinha de pêlos. Com a companhia dele mamãe enfrentou a doença e a morte do meu pai. Anos mais tarde, foi com a ajuda dele que ela se recuperou da tristeza imensa pela morte do meu irmão.
Agora é a nossa vez de chorar a partida do Pompom, que dedicou sua existência a fazer minha mãe feliz. Eu sinto muito, nessa hora, porque sei que não posso dizer o mesmo. A gente cresce, tem que cuidar da própria vida, enfrentar milhões de problemas, assumir as responsabilidades da profissão, e nossos pais, no momento em que mais precisam de nós, acabam disputando um espaço com todas essas outras mil coisas tão menos importantes e que consomem nossos dias. Sempre me consolou saber que, mesmo eu estando longe, minha mãe não estava sozinha, ela tinha a companhia fiel de um cãozinho que a adorava. Sim, o Pompom era um cachorro, mas vivia para ela. E eu não podia fazer o mesmo.
Para muitos, pode parecer exagerado o sofrimento pela morte de um animal. Quem convive com eles, porém, sabe a diferença que fazem na nossa vida. Um cão de estimação é um amigo. E um amigo que não te abandona jamais, que gosta de você, não importa o que aconteça, que te suporta nos momentos de irritação, que te faz companhia nos momentos de solidão, que te consola nos momentos de tristeza e, mais ainda, que comemora com você os momentos felizes. Quantas pessoas assim nós encontramos ao longo da vida? Pois é...
Por tudo isso eu sinto muitíssimo a morte do Pompom. Sei que as minhas irmãs também estão tristes demais. Ele me atacou muitas vezes, chegou até a me morder quando fui pegar um novelo de lã da minha mãe que rolara para baixo de uma cadeira. Até dessa ranzinzice e obsessão eu vou sentir falta. Só espero, mesmo de longe, poder ajudar minha mãe a superar mais essa perda. Ajudá-la, principalmente, a transformar em alegria as muitas lembranças dos quinze anos que passaram juntos. Hoje elas ainda são a marca da grande saudade que vai permanecer conosco.
Adeus, Pompom!

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Pomps

May he bring joy to doggie heaven.
Around here, he will be greatly missed.

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O mico do telão...

Alguém já notou como "não funciona" o telão da Globo ? Que coisa impressionante... eu fico com GASTURA de tanto ver a pobre Mylena a tocar, bater e esfregar o bendito!

Touch Screen ??? Só se for funcionar a martelo , isto.

Porque será que alguém não livra a pobre desta agonia ???

Achei que após a travada do primeiro dia, reproduzida abaixo, alguém tomaria uma providência, mas qual nada. A coisa continua impossível.

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Valeu, garoto!

Foi tudo de bom, César!!! Você nadou bonito e supermereceu a medalha de ouro!!!!

Ouvi muita bobagem ontem, do tipo "o Brasil está de parabéns", essas coisas.... Quem está de parabéns é VOCÊ! Você se esforçou, você foi treinar no exterior, com todas as despesas pagas por papai e mamãe. Se dependesse do governo brasileiro, ia ser muuuuuuito difícil chegar lá!

A gente viu aquele telefone celular sendo entregue a você no final da prova... Eu pensei, "só pode ser alguém que vai querer tirar uma casquinha dessa medalha! E não é que era mesmo???

Não deixe, ela é sua, o mérito é exclusivamente seu, da sua família, do seu treinador!!!

C O N G R A T S!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Da série: MD's se divertem com luta greco-romana

Quequiéisso, bem???? Onde está seu "espírito olímpico", pô!!!?

Vai ver o moço (que parece ser mais armênio do que sueco, a julgar pelo nome...) ficou assim tão irritadinho porque não teve a oportunidade de experimentar umas cafungadas supermegamasterplus como as que documentamos alguns posts abaixo, rsrsrsrs...

A notícia está no portal Terra (aqui):

O sueco Ara Abrahamian, da luta greco-romana, se irritou com o juiz suíço Jean-Marc Petoud durante a semifinal da competição contra o italiano Andrea Minguzzi. O atleta não concordou com a decisão final, discutiu com o árbitro, e no momento da premiação, jogou a medalha de bronze no chão antes mesmo do hino ser tocado em Pequim.

Inconformado, após colocar a medalha no peito, o esportista, da categoria até 84 quilos, jogou um dos símbolos olímpicos no chão e se retirou do local, mas logo em seguida, uma das voluntárias que trabalha na organização do evento, recolheu a medalha.

"Não me importo com essa medalha, eu queria o ouro", disse o sueco, medalhista de prata na Olimpíada de Atenas 2004. Abrahamian disse ainda que vai abandonar o esporte.

O ouro ficou com o próprio italiano, seguido do húngaro Zoltan Fodor, com a prata. O bronze foi dividido entre o sueco rebelde e o turco Nazmi Avluca.

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Putz!

Legal!!!

Sempre o humor ágil do Sponholz...

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Oh, god, it gets worse...

Também não resisti, pípou! Afinal, a gente é mean ou não é???

Só para deixar bem registradinho aqui: essa foto, sempre de luta greco-romana, faz um belo par com a foto abaixo, postada pela Flower!!!

(rsrsrsrsrsrs.......)

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Eu, heim!

Não é por nada não, mas sempre me causou algum estranhamento essa "tendência" que os "machos" têm de ficar se agarrando. Nas lutas olímpicas, porém, o agarramento é justificado pelo contexto, certo? Ummmm... não sei não. Tem gente que parece aproveitar a situação. Vejam só:

A foto foi publicada no portal G1 (link aqui)

P.S. - Será que vale esse tipo de esforço para conquistar o ouro? O rapaz da foto chegou lá (em todos os sentidos possíveis) na luta greco-romana.

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As olipíadas de Pequim e as minhas madrugadas...

Como os Mean Readers devem ter lido em post anteriores, andamos, cá por Vitória, numa luta com um cãozinho que teve um AVC. Um cãozinho poodle de 15 anos que está com problemas neurológicos afetando o lado esquerdo do seu corpo. Isso implica transportá-lo o dia inteiro, virá-lo para lá e para cá, dar água, comida na boca, enfim... vocês avaliem. Essa situação exacerbou ainda mais a minha insônia de stress. "MODOSQUE" agora tenho passado as minhas madrugadas em companhias insólitas.

Hoje foi com o Fabian Cancellara, o vencedor da prova de estrada contra relógio no ciclismo. Haja resistência e fôlego, por TUTATIS! Montanha acima, a toda...

Vida de ciclista não é fácil. Ainda mais para esses ciclistas de alta performance que, devido ao esforço , normalmente são atacados por doenças como mononucleose devido à queda de imunidade causada pelo overtrainning.

Anyway, parabéns , Cancellara e obrigada pela companhia na madrugada! Mais sobre o ciclista no seu site.

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Pingos nos iiiii's

Marcus Swanson, Portland (USA)

De repente me dei conta de que o herói mencionado no post anterior, o Jason Lezak, não aparece na foto que escolhi porque, obviamente, naquele exato momento da comemoração do Phelps, ele tinha acabado de fechar vitoriosissimamente o revezamento. O bonitinho que está com o Phelps (não, o Phelps NÂO é bonito, mas aí seria querer demais, né???) é, como vocês bem sabem, o Garrett Weber Gale...

De qualquer forma, fiquei com vontade de colocar aqui uma foto-homenagem ao Lezak. Só que eu não queria uma foto qualquer. Afinal, com uma simples googlada a gente já vê rosto do moço! Então escolhi uma foto do Lezak em plena ação, premiada no IPA (International Photography Award) / 2007.

Ah, se alguém quiser dar uma olhada no site do Lezak, ver aqui.

Passei a admirá-lo ainda mais quando descobri que ele não tem treinador e treina no horário de folga do almoço... Putz!!!

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Quem foi o verdadeiro herói?

Well...

Quem viu, viu!

Valeu a pena ficar acordada ontem até quase uma da manhã para ver o revezamento masculino 4x100. Coisa de louco, os caras são verdadeiras máquinas de nadar!

Mas o que eu queria mesmo comentar aqui é simplesmente o seguinte: O Michael Phelps - excepcional, por certo! - não abriu o revezamento fazendo tanta diferença assim para a equipe americana... O grande herói foi mesmo o Jason Lezak, que fechou o revezamento com o tempo incrível de 46.06 segundos, novo (e extraordinário) record mundial. Saiu atrás do Alain Bernard na última virada e conseguiu vencer por uma batidinha de mão! Só que o Phelps tem apenas 23 aninhos, e o Lezak já tem... 32! A idade nem sempre é tudo, não é mesmo???

Graaaaande Lezak!!!!!!! Se o Phelps conseguir todas as medalhas que pretende, terá para sempre um enorme débito para com você...

Vejam, no site da CNN, uma notícia legal sobre o feito, aqui. Aliás, o título da notícia já diz tudo: "Fingertip finish keeps Phelp's hopes alive".

CONGRATS!!!!!

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Cãozinho internado...

Não é segredo para ninguém (vejam post abaixo) que as mean divas têm especial apreço pelos seus cãezinhos.

Pois bem, o cãozinho Mean Pet aqui de Vitória, um Poodle de 15 anos (velhinho...) chamado PomPom e verdadeiro companheiro da minha mãe, teve que ser internado ontem.

Apresenta um quadro de pressão muito baixa, coraçãozinho comprometido e pulmão cheio dágua... sniffffff... Ficou internado numa clínica especializada esta noite recebendo soro e sendo monitorado. Deve fazer um ultrason agora, às 9h.

Já havíamos postado sobre o Pom Pom aqui no Mean Divas.

Vou lembrar aqui o que A Flower postou na ocasião:

“A dog is the only thing on earth that loves you more than he loves himself.”

Josh Billings (american humorist)

Torçam por ele !!!

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Ain't this cool???

Our Mean Readers already know: MD's looooooove beagles, MD's have a beagle mean pet.

We would certainly enjoy enormously spending some days at this bed & breakfast beagle (more info here, and here).

And Nicolau, our mean pet, could go with us!!!

AWSOME!!!!!!!!!!!

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Depois de um dia de cão...

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Modelos, expectativas e summer movies.

Bem, cá estou eu no centro de uma polêmica novamente. Não entendo porque o "cerumano" é uma coisa com tamanho grau de limitação! Confesso que isso me cansa sobremaneira...

Explico melhor: no sábado fui ver o X-files - I want to believe - no Rio de Janeiro. Eu já vinha lendo crônicas e resenhas "sentando a púa" no filme e as razões me pareciam as mais estapafúrdias possíveis. Desde ser um filme sem muito efeitos especiais até o fato de ter muito gelo, tudo pareceu motivo para que os críticos (?) resolvessem extravasar o seu mau humor.

Como li em um artigo muito bom :"audiences and critics apparently desired a Wrath of Khan, when what they actually get is...The Search for Spock."

Acho que essa frase diz tudo. Não sei, sinceramente o que esperavam as pessoas... um x-file, é um x-file. Não é um Duro de Matar, Difícil de Morrer, Missão Impossível... é um x-file. Um x-file é intimista, é silencioso, é conflituoso, é questionador. Os conflitos, são e sempre serão de foro íntimo, e se dão, em sua maioria, entre Mulder e Scully. Ou melhor, entre os seus modelos, suas crenças e o seu modo de ser. Mulder acredita no sobrenatural, Scully no máximo, quer acreditar. Sempre foi assim e sempre será. É isso que os faz tão especiais. Pessoal, a série é sobre isso!!!

A série é sobre os pontos de vistas opostos destas duas personagens e de como suas crenças pessoais afetam a visão de uma realidade ou um x-file em particular. Sempre foi assim, no filme é assim.

O filme é um x-file. Não é um Dark Knight. Fui assistir ao Batman - Dark Knight, e imagino que o coringa daria um ótimo assunto para um x-file... Aliás recomendo o Batman também, mas é necessário que as expectativas sejam as corretas e que não percamos o bom senso que nos diz: uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa!

Recomendo a leitura do post publicado no seguinte blog sobre o assunto.

E obviamente, quando todos vocês estiverem com as expectativas no lugar, recomendo MUITO que assistam ao novo X-files!

Voltando para informar de última hora. Leiam também este post aqui. E a Flower, quando der, fará uma resenha do filme para "vosoutros"...

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