Como sempre, o jornalista Augusto Nunes vai direto ao ponto. Reproduzo, aqui, o texto publicado no blog que ele assina (link para o blog aqui)
“No próximo discurso, José Sarney vai jurar que não tem filhos (e, portanto, não pode ter netos), que não vê os irmãos desde a segunda fralda, que prefere um grampo da Polícia Federal a um telefonema de sobrinho, que conhece Agaciel Maia só de vista, que jamais foi padrinho de casamento, que parou de aparecer no Senado quando o Palácio Monroe foi demolido, que o Maranhão é só um retrato na parede, que nunca ouviu falar em Amapá nem Macapá, que rompeu relações com Epitácio Cafeteira nos anos 50 e que não faz a menor idéia de quem é José Sarney. Mas lembra como se fosse hoje do dia em que se revezou com Lula pela primeira vez no mesmo torno-mecânico.”
Para quem prefere imagens a palavras, fica também a charge do Rico, outro intérprete inteligente do absurdo cotidiano da política brasileira.
Estamos bem…
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2 comentários:
O senado federal permanece uma casa da mãe joana!
Por que nosso povo é tão covarde e não toca esse infeliz de lá debaixo de pau?
Que coisa...
Nem sei mais o que dizer a respeito desse lamaçal em que se transformou o senado (com "s" minúsculo mesmo!!!)...
Quando a gente pensa que atingiu o fundo do poço, constata que ... o poço não tem fundo! Só isso pode explicar o triste espetáculo do ontem, por exemplo, com aquele bate-boca entre o Renan e o Tasso...
GHM!!!
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