Veja só o que achei hoje no portal UOL (aqui), Flower!!! Parece escrito sob medida para você, hehehe... (lembra dos ataques dos earworms durante os treinos de natação, em que o que às vezes grudava como chiclete nem era uma música, mas... o nome de um disco, "Manera, Frufru, manera"????!!!)
Como aperitivo, aí vai um dos parágrafos iniciais do texto:
Por que canções ficam inextricavelmente grudadas em nossas cabeças? Especialistas dizem que os culpados são os earworms, as larvas de ouvido. Não, elas não são parasitas que se alojam em seu ouvido e depositam ovinhos musicais em seu cérebro, mas elas são parasitas no sentido de que elas se alojam em sua cabeça e provocam um tipo de "coceira cognitiva" ou "coceira cerebral" - uma necessidade do cérebro de preencher lacunas no ritmo de uma música.
Mas o legal é que há esperanças! É possível, segundo estudos realizados pela Universidade de Cincinnatti, executar alguns procedimentos para tirar as músicas-chicletes da cabeça e terminar, assim, com a tortura. Vale conferir, na mesma reportagem:
Infelizmente não há forma testada e comprovada de tirar uma música-chiclete da cabeça depois que ela está alojada. Elas podem martelar seu cérebro por poucos minutos ou por dias a fio - tempo bastante para deixar qualquer pessoa são batendo pino. A maioria dos earworms vai embora por conta própria, mas se uma canção estiver enchendo o seu saco ao ponto da insanidade, aqui vão umas poucas dicas para tentar:
- Cante outra canção, ou toque outra melodia ou instrumento. Mude para uma atividade que o mantenha ocupado, como malhar.
- Ouça a canção inteira (isso funciona para algumas pessoas, principalmente para aquelas que se lembram apenas de parte da música que está grudada).
- Ligue o rádio ou o CD para que o cérebro sintonize outra canção.
- Compartilhe a canção com um amigo (mas não se surpreenda se a pessoa virar um ex-amigo quando ele ou ela for embora cantarolando a melodia).
- Visualize o earworm como uma criatura real se arrastando para fora da sua cabeça, e depois imagine-se pisando nele.
[fonte: Universidade de Cincinnati]
Adorei, particularmente, a última dica!!!Recomendo vivamente a todos os infelizes que são constantemente atormentados pelos earworms que leiam o texto completo, muuuuuito esclarecedor, no link indicado... Vale super a pena, também, clicar no link da Universidade de Cincinnatti, logo acima.
P.S. O crédito pela mais do que oportuna ilustração para este post vai para o blog Tiras do Euricéfalo, aqui.
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5 comentários:
Thanks, Berná! Sou uma vítima declarada desses "earworms".
Acabei de lembrar qual foi a música que ficou "tocando" na minha cabeça em um dos treinos de natação:
Jellicles do and jellicles would
Jellicles would and jellicles can
Jellicles can and jellicles do
A gente tinha assistido ao musical Cats, no domingo, e aí, na segunda, passei uma hora cantarolando os versinhos acima.
É o suficiente para deixar qualquer um maluco...
Vou tentar implementar a orientação número 5, mas queria pedir, encarecidamente, para você não usar mais a 4, como é do seu feitio. ;)
Ok, Flower...
Prometo TENTAR não utilizar a estratégia 4... Mas, como não faço isso de propósito, vou ter de me programar para não compartilhar meus earworms com você, rsrsrs...
BTW, a estratégia 5 é tudo de bom mesmo,né?
Flower, esqueci de comentar, a respeito do earworm que voc~e mencionou: isso é que é earworm de Diva, heim!!!! Enquanto nos comuns mortais o que gruda é algo como "E vai rolar a feeeeeeeeesa, vai rolaaaaaar...", você pelo menos merece earworms como músicas da trilha sonora de Cats!!! Wow...
(rsrsrsrsrs...)
Pois é, mas, numa noite dessas, fui perseguida por aquela música "grudunhentíssima" do.... Sidney Magal (shame on me!).
Não lembro mais qual foi (graças ao bom Deus), mas é uma que andou tocando no traile do filme sobre o Jean Charles.
Nem preciso dizer que foi uma noite insuportável.
Pelamor, Flower...
SIDNEY MAGAL como earworm ???
Ninguém merece!
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