
Sempre fui fã das observações precisas da menina que se tornou uma espécie de consciência crítica da América Latina em tempos sombrios de ditadura. Que falta faz uma Mafalda nos nossos dias, quando tantos ditadores se apresentam como "defensores da democracia" para justificarem e defenderem sua permanência indefinida no poder...
Agora que a esquerda parece ter sido toda cooptada, precisamos desesperadamente de uma Mafalda para denunciar o absurdo dessa situação.
A Mafaldita é especial mesmo!
ResponderExcluirNa minha próxima ida a San Telmo , vou lá conferir!
O único problema da pobre, é que, como nós, tinha que conviver com um bando de "manolos" ! =/
Só que o Manolo dela, ao contrário dos nossos, não se especializou em explorar velhas senhoras. Mais importante ainda, era ganancioso, mas, até onde eu sei, nunca roubou ninguém. Certamente ficamos com o lado podre da manolagem...
ResponderExcluirMafalda rulez!
ResponderExcluirQuanto à manolagem, é isso aí, Flower! Disseste-o muito bem (as always...)